quinta-feira, 3 de julho de 2008

Relações entre a mulher e o homem contemporâneo

Sempre quando se fala em relações sociais entre o homem e a mulher gosto de salientar as duas grandes diferenças biológicas-físicas entre os sexos: a gravidez e a inferioridade física da mulher. Na atualidade a primeira diferença é a que realmente influencia nessas relações, a segunda grande diferença já teve sua importância em outra época. A mulher atual é fruto do espaço que esta ganhou no mercado de trabalho (esse assunto será tratado futuramente em outro artigo). O que coloco: Como a gravidez influencia nas relações e quais foram as consequências da “nova mulher”?

Para responder a primeira questão devemos refletir sobre a razão do pai ainda liberar mais o filho e prender a filha? A resposta é a primeira diferença biologica-física, a mulher é que fica enjoada, com barrigão, que amamenta e outros fatores, se o filho engravidar uma menina o pai terá menos responsabilidade do que se sua filha ficar grávida. E a mulher contribui com isso, na grande maioria dos divórcios a mulher que fica com a guarda dos filhos e coloca o peso todo nas suas costas tirando o peso do homem, que se sente menos responsável pelo filho.

Ao mesmo tempo que observamos a mulher ganhar cada vez mais poder no mercado do trabalho vemos também um novo conceito de mulher: antes ela era “delicada”, devia ser tratada com cavalheirismo, hoje ela é vista como um objeto sexual. A independência da mulher, os preservativos e o fato da mulher não precisar mais ser virgem para casar, todos esses fatores dão à ela o direito de poder fazer o sexo casual, mas ela não percebe como isso afeta o seu conceito perante o homem, a mulher que era a “princesa frágil”, passa a ser parte de um acordo descartável, de uma noite, o que antes era feito apenas entre um homem e uma prostituta, hoje não envolve dinheiro, o sexo casual tem um novo escopo: o prazer mútuo.

As mulheres reclamam: “Não se fazem mais homens como antigamente”, mas isso é porque a mulher não é a mesma, ela socialmente é completamente diferente, mas biologicamente as características persistem fazendo o pai “prender” mais a menina do que o menino. Como diz Newton: “Toda ação tem uma reação”.

6 comentários:

KIKA disse...

ai caio meu filosofo.... gostei viu? cuida da mulher e do filhote

Unknown disse...

gostei da sua reflexão, vc escreve mto bem :D

fenix forever disse...

Concordo plenamente qdo você diz que reclamamos, (e muito!) de que não se fazem mais homens como antigamente...Infelizmente apesar de termos evoluído bastante (falo de nós mulheres) nos perdemos no caminho, em relação ao desprendimento sexual.Misturou-se liberdade e pretença necessidade...Mas não podemos deixar de perceber, que o genero feminino avançou e o masculino permaneceu estático, acredito que ainda perdido devido a tantas contradições...Queremos o homem de antigamente, nos comportamos sob novos valores e cada vez mais os genêros sentem-se terrivelmente sós... Ando tendo a impressão que aos poucos caminhamos para algum ponto concordante.( Ou pelo menos torço por isso!) Um abraço! (essas discussões de gênero me inyteressam bastante!

Dário Souza disse...

Po ce escreve bem msm.Post bem interessante,concordo com o seu ponto de vista.

valeu

Anónimo disse...

Sua visão é limitada e expressa um pouco de machismo. Se a maioria das mulheres mudaram para pior, o que dizer dos homens que antes na maioria se achava superior e agora a maioria vê a mulher como objeto?

O problema está na sociedade.


E se fator biológico não mudou é preciso ver que o fator social sim.
Os pais não ligam se seus filhos chamam as garotas de putas, mas não querem as filhas saindo...

Anónimo disse...

Luísa,

Em nenhum momento eu disse que é pior, é claro que o meu texto é limitado é um texto pequeno de um blog....

O sociedade é composta por quem?

Conforme eu coloquei o social mudou sim.